POLÍTICAS CURRICULARES E PAUTAS EDUCACIONAIS. PARA ONDE APONTAM AS MUDANÇAS?
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Coordenador :
Gelta Terezinha Ramos Xavier
Ano:
2023
Edital:
UFF/PROEX - Fluxo Contínuo 2023
Protocolo:
399084.2206.49401.05102023
Unidade/Órgão Adm.:
ESE
Departamento/Setor:
SSE
Área Temática :
Educação
Tipo:
Eventos
Publico Alvo :
Estudantes de graduação (licenciaturas) e estudantes do ensino médio
Local de atuação:
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, BLOCO D - SALA 318, CAMPUS GRAGOATÁ - UFF
Objetivo
- Discutir o tema Meio Ambiente considerando a conjuntura internacional e nacional. - Ampliar as condições de intervenção nos projetos pedagógicos nas escolas e sistemas educacionais.
Resumo
Apresentação e justificativa: O debate curricular, na atualidade, implica considerar os temas emergentes na pauta educacional, quando reformas ou contrarreformas se impõem, fortalecendo as escolhas hegemônicas da política neoliberal. Mesmo a substituição de governantes, no âmbito do executivo, não significou acréscimo ou evidência de divergências quanto às medidas estruturantes do sistema nacional de Educação. A implementação da Base Nacional Comum Curricular e os textos referentes ao Novo Ensino Médio exigem atenção quanto aos fundamentos teóricos e experiência institucional, quando temáticas relacionadas a meio ambiente e políticas de preservação da vida, basicamente de grupos oprimidos, são secundariamente incluídas ou mesmo negligenciadas nos currículos escolares. Tomamos este debate como central, observando que a negligência pode significar conivência com atitudes de recusa para atender a demandas e reivindicações por parte da juventude e seus professores. A aproximação de professores das escolas municipais e estaduais, assim como de estudantes, é visada devido à intensa mobilização para desenvolver ações de formação nos espaços escolares. Neste momento, os debates sobre as reformulações curriculares no ensino médio, assim como a formação acadêmica e profissional, nos cursos de graduação e pós-graduação, repercutem. As denúncias se ampliam. Mas, há que fazer convergir esforços, indicando perspectivas de fazer valer nos Planos Educação – Municipais, Estaduais e Nacional – o projeto da classe trabalhadora para a escola pública. Desse modo, preponderarão, como público selecionado para interlocução, professoras/es das redes de ensino e estudantes do ensino médio, da Graduação e Pós-Graduação.